sexta-feira, 16 de março de 2018

Colhemos o que plantamos


Que a luz do Mais Alto possa nos alcançar e nos amparar pela vida! Elevemos nossos pensamentos a Jesus, nosso mestre e grande amigo, sempre a postos a fim de guiar-nos pela senda do amor e da paz.

As dificuldades enfrentadas no dia a dia, de qualquer natureza, nada mais são do que produto da justiça e da pedagogia divinas a nos conduzir pelo caminho da reforma íntima, do nosso melhoramento interior. Não devemos murmurar diante das provas edificantes. Ao invés disso, precisamos nos lembrar que absolutamente tudo o que colhemos foi plantado anteriormente por nós mesmos. Somos fruto de nossas ações, pensamentos e sentimentos. Por isso a importância do autoconhecimento. Através dele teremos condições de identificar nossas potencialidades e nossas mazelas, e nos esforçarmos por transmutar as últimas em riquezas interiores.

Sejamos mais atentos às nossas palavras e julgamentos. Somos muitas vezes duros ao condenar um irmão que cai em erro, no entanto a misericórdia divina nos privou da lembrança de nossos atos transatos. É provável que aquilo que condenamos no outro já foi intentado por nós no passado. Por isso o Mestre nazareno nos aconselhou não julgar o outro a fim de não sermos julgados.

A espiritualidade amiga está o tempo todo ao nosso redor inspirando-nos a perdoar e amar. Aproveitemos a ajuda providencial e nos vigiemos no sentido de agirmos com benevolência em qualquer situação.

Que a paz de Jesus possa estar conosco. Hoje e sempre!

Irmã Justina.

Psicografia recebida em 28/02/2018.

domingo, 4 de março de 2018

A convivência em família

Abnegados irmãos,

Que a luz celeste consiga guiar nossas atitudes do cotidiano. Sabemos da importância da convivência com nossos familiares. Temos tanto a aprender e tanto a ensinar nesse sublime intercâmbio! O círculo familial constitui-se em laboratório de grande importância em nosso aprendizado do perdão, da tolerância e da paciência; atributos vitais para todos nós no processo de nosso melhoramento íntimo.

Não devemos menosprezar a força das pequenas e delicadas lições do dia a dia. Elas nos moldam aos poucos, como um conta gotas que vai pingando lentamente e preenchendo o vaso com substância salutar e edificante.

Muitos de nós convivemos com desafetos de existências anteriores dentro de nossas casas, compartilhando não apenas o sobrenome, mas também as vivências. Aproveitemos para reconciliarmo-nos com nossos inimigos, como Jesus nos aconselhou, enquanto temos a oportunidade de estarmos a caminho com eles.

Deus, que é infinita misericórdia e piedade por nossa falta de entendimento, nos concede a chance de repararmos nossos tropeços antigos através dos laços de sentimentos nobres trazidos pela reunião fraterna entre pais, mães, filhos, irmãos, avós, tios e primos.

Sejamos gratos às experiências difíceis da convivência com nossos desafetos, amenizadas pelos sentimentos santificantes do lar.

Que Jesus possa nos dar sua paz e sua perseverança no bem, na justiça e no amor!
Graças a Deus!

Irmã Justina

Psicografia recebida no dia 02/01/2018