Os dias passam céleres e nós nos
perdemos em tarefas diárias repetitivas, esquecendo da tarefa maior que nos foi
destinada na ocasião do nosso reencarne. Pedimos tanto uma oportunidade de
redenção e corrigenda de nossos atos impensados causadores de dor aos outros e
a nós mesmos, e quando a misericórdia divina nos concede mais uma chance,
acabamos por desperdiçá-la imbuídos de orgulho e vaidade. Ainda é difícil para
nós perdoar genuinamente o próximo, prendendo-nos ao melindre diante das
ofensas sofridas e esquecendo-nos dos momentos em que causamos mágoas aos
nossos semelhantes. Costumamos pedir muito e doar pouco, acreditando-nos
merecedores de vantagens e entendimento irrestritos. Mas somos capazes de
compreender os atos insensatos do outro? Conseguimos esquecer as ofensas e
seguir em paz? Antes de obtermos algo, é necessário que ofertemos esse mesmo
algo.
Aprendamos a confiar na justiça
de Deus, que é mais exata do que a mais exata das ciências humanas. O amor do
Criador a tudo rege e assegura que a harmonia possa ser construída na Terra.
Mesmo em situações aparentemente caóticas, a ordem do Pai se faz, remediando o
mal, fazendo com que o bem possa nascer dali. Nada no universo se compara ao
poder do amor; ele é a maior potência existente.
Lembremo-nos de nossa pequenez e
nos entreguemos à grandiosidade do Mais Alto. Que a espiritualidade amiga possa
nos sustentar e influenciar.
Graças a Deus!
Um Espírito protetor.
Psicografia recebida em 20/03/2018.
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