segunda-feira, 23 de abril de 2018

Desperdício da chance de redenção


Os dias passam céleres e nós nos perdemos em tarefas diárias repetitivas, esquecendo da tarefa maior que nos foi destinada na ocasião do nosso reencarne. Pedimos tanto uma oportunidade de redenção e corrigenda de nossos atos impensados causadores de dor aos outros e a nós mesmos, e quando a misericórdia divina nos concede mais uma chance, acabamos por desperdiçá-la imbuídos de orgulho e vaidade. Ainda é difícil para nós perdoar genuinamente o próximo, prendendo-nos ao melindre diante das ofensas sofridas e esquecendo-nos dos momentos em que causamos mágoas aos nossos semelhantes. Costumamos pedir muito e doar pouco, acreditando-nos merecedores de vantagens e entendimento irrestritos. Mas somos capazes de compreender os atos insensatos do outro? Conseguimos esquecer as ofensas e seguir em paz? Antes de obtermos algo, é necessário que ofertemos esse mesmo algo.

Aprendamos a confiar na justiça de Deus, que é mais exata do que a mais exata das ciências humanas. O amor do Criador a tudo rege e assegura que a harmonia possa ser construída na Terra. Mesmo em situações aparentemente caóticas, a ordem do Pai se faz, remediando o mal, fazendo com que o bem possa nascer dali. Nada no universo se compara ao poder do amor; ele é a maior potência existente.

Lembremo-nos de nossa pequenez e nos entreguemos à grandiosidade do Mais Alto. Que a espiritualidade amiga possa nos sustentar e influenciar.

Graças a Deus!

Um Espírito protetor.

Psicografia recebida em 20/03/2018.

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